Respondi que o papai e a mamãe não namoram mais, resolveram continuar apenas amigos, mas que, um dia, eu ia tentar convidar o pai para ir conosco, se isso o deixaria feliz!
Nó na garganta. Silêncio dele. Fuzilamento meu.
Foi correndo brincar de subir na casinha para escorregar (coisa que ele ama fazer!), já esquecido da conversa, enquanto eu ficava ali sentindo sangrar o meu coração...
Comentei isso hoje, rapidamente, com o pai dele, sem medo algum de sua décima quinta namorada achar que é manipulação ou pressão psicológica ou qualquer outra coisa. Não vou omitir o que meu filho sinaliza por causa da insegurançazinha de ninguém!
E eu que achava, tolamente, que a separação não me causaria mais nenhuma dor...