Após me encontrar, apesar de não temer a morte, faço questão de me perder... Lanço-me novamente no labirinto e me recuso a usar a mesma saída. Sempre achei sacais as repetições, agora mais do que nunca. Mesmo sabendo que pode não haver outra saída, busco. A busca às vezes é muito mais prazerosa do que o achar. Se outra saída não houver, crio uma, na marra. Vou preparada, munida de martelo. Cavo, apalpo, destruo... só para ter o prazer de reconstruir, principalmente a mim mesma. E depois... claro... me destruo novamente. E curiosamente vivo!
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Obrigada por me ajudar nas renovAÇÔES!