Nunca liguei para essas crendices de passar a virada do ano vestida com uma determinada cor... muito menos com o famoso branco, que sempre detestei, por me sentir uma baiana ou uma vendedora de cuscuz! (risos)
Há tempos já não vou à praia ver os fogos, e, para ser sincera, nem de casa eu saio... Medo da invasão de alienígenas folgados em minha cidade! Já perdi a conta de quantas viradas passei em casa... e este ano, assim como os anteriores, radicalizei e passei PELADA.
Se isso me deu sorte? Não sei. Se isso me deu azar? Também não sei. Só sei que o que realmente importa é a cor que trazemos em nós. Ou nem isso.
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