Por curiosidade, resolvi colocar no papel os nomes das pessoas com quem já me relacionei! Incluí na lista cada selinho, cada beijo, cada amasso, cada transa... Não deixei ninguém de fora, por acreditar que cada qual me acrescentou algo. Sempre se acrescenta, quando queremos enxergar! Numa agenda antiga, fui ver se a nova lista batia! Resultado: um ou dois erros na ordem (cronológica), dois acréscimos e um coração já refeito, mas não a ponto, ainda, de procurar nada sério. Sim, acredito piamente na diferença existente entre procurar e encontrar, e a prova disso é que NUNCA saí desesperadamente utilizando Badoos e afins para encontrar 299 cara-metades por ano e ver todas elas, rapidamente, passarem de verdadeiros amores a grandes erros!
Todo relacionamento meu aconteceu... sem procurar... de forma totalmente natural... Com novas historias, com novas declarações, com novos sonhos, com novas músicas, com novas promessas... Nunca precisei abandonar nada pelo caminho (nem aceitaria isso!) nem viver de reprises (até relacionamentos requentados, sem tirar a importância deles, foram outros em cada momento, graças a Deus!). Sou outra, o outro também, e o momento mais ainda, sempre...
De tudo isso, uma só palavra resume: Alívio! Sei contar! Minha conta, felizmente, sempre bate e quando não... é ordem crescente, e não decrescente! Não apago nenhuma testemunha dos meus possíveis erros! Não acredito que relacionamento para contar precise ter gerado frutos! Não faço teatro nem para convencer quem é próximo a mim, amigos, familiares, até porque são pessoas esclarecidas o suficiente para perceberem quem errou mais ou menos, se isso fosse uma competição. Não cito nomes de defensores que não merecem credibilidade, tamanha cegueira, e que capazes de distorções espantosas que vimitizam pit bulls ferozes e estraçalhadores e culpam dóceis poodles que, claro, colocaram o pescoço na boca dos seus assassinos!
Já fui poodle, já fui pitt bull, já devo ter sido a primeira na lista de alguém, ou a última, ou nem constei... Por pouco não consto na reduzida lista de relacionamentos naufragados, se fosse mais fácil esconder um filho! E o que isso importa?!? O importante é saber caminhar sem desmerecer cada historia, longa ou breve; sem precisar esconder A ou I ou M ou J ou V ou Z; e que, embora torça para que a atual seja finalmente a última, considerar toda a lista como verdadeira e valiosa!
Lindo Dequinha! Você escreveu pra mim? rs Ainda vou te conhecer, linda amiga. Beijos de uma amiga e fã.
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