Vim parar aqui motivada por um comentário do meu amigo Túlio, no Facebook, onde adoro, quando posso, perambular. Curioso o fato de sentir essa vontade e de me sentir, também, suuuuuper à vontade de falar sobre maluquices que sempre fiz questão de esconder, como aquela melequinha básica que tiramos discretamente e passamos logo o dedo debaixo de alguma coisa, a fim de escondê-la! Mais curioso ainda é vir "ressuscitar" este meu espaço justamente no dia de hoje - Finados!
Há algum tempo eu tentaria entender tantas conexões, mas ter um laudo de um psiquiatra é tão LIBERTADOR, ao contrário do que muitos pensam, que hoje descobri que prefiro o desconexo... o caos... e ignoro qualquer falsa arrumação, dentro e fora de mim. Não ignoro nenhuma peça desse quebra-cabeça gigantesco chamado VIDA, mas tenho me limitado, sem me culpar por isso ser tão pouco (o que é o MUITO, afinal?!?), a recolher cada peça, sem pressa de montar o macro. Fica um micro aqui, outro lá, outro acolá... e um dia tudo se cola (ou não).
O importante é a gente se lembrar sempre de que para se ser inteiro (se é que isso existe) é preciso, primeiro, ser fragmento(s). Sou, portanto, várias... cada uma mais verdadeira do que a outra, embora tão paradoxais pareçam e pereçam, na hora certa. Sim, algumas, como tudo na vida, têm prazo de validade. Venço alguns; por alguns sou vencida, e assim vou vivendo... sem medo de mais (quase) nada!
O importante é a gente se lembrar sempre de que para se ser inteiro (se é que isso existe) é preciso, primeiro, ser fragmento(s). Sou, portanto, várias... cada uma mais verdadeira do que a outra, embora tão paradoxais pareçam e pereçam, na hora certa. Sim, algumas, como tudo na vida, têm prazo de validade. Venço alguns; por alguns sou vencida, e assim vou vivendo... sem medo de mais (quase) nada!
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